Retroescavadeira #8 – Os Diferentes Mega Drives 28 28America/Bahia novembro 28America/Bahia 2016
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Vamos começar com os modelos lançados pela própria Tec Toy em sua época de ouro. O Mega Drive I/II e o Mega Drive III, esse último baseado no Mega Drive II japonês/Genesis II norte-americano.
A primeira caixa do console aqui no Brasil vinha com o Altered Beast, mas logo o pack-in se tornou Sonic, depois Sonic 2. O Brasil teve caixas cujo bundle era Fifa Soccer, Mortal Kombat, Street Fighter, entre outros…
O Mega teve versões com leves variações nas cores dos seus detalhes ao redor do mundo.
No Japão.
Na Coréia.
Na Europa.
Na Coréia, ainda, esse aí de cima foi o segundo MD. Aliás, MD não, SGB, por que a Samsung era a licenciada a lançar o MD por lá e o nome do console mudou para Super Gam’Boy. Abaixo, o Super Gam’Boy II.
Nos Estados Unidos o Genesis (nome norte-americano do Mega Drive) teve de fato uma terceira versão, lançada pela Majesco, que havia arranjado um acordo com a Sega para lançar seu Mega Drive já que a Sega havia mudado seu foco para o Saturn. Aí surgiu o Genesis 3, que não roda o Virtua Racing nem suporta Sega-CD e 32-X.
Nos Estados Unidos houve também o EZ Games Video Game System, um aparelho que ficava em quartos de hotéis em que você usava fichas para poder jogar.
Houve também dois híbridos de PC e Mega Drive, um japonês e o outro europeu, respectivamente o TeraDrive e o Amstrad Mega-PC.
Houve um portátil lançado pela própria Sega, o Nomad. Ele roda cartuchos, tem port para um segundo joystick e jogatina multiplayer, mas a bateria drena muito rápido, assim como a do portátil anterior da Sega (o Game Gear).
Outro Mega (semi-) portátil é o Mega Jet, que foi lançado apenas no Japão. Ele veio antes do Nomad, não tem tela e não funciona com baterias e sim cabo de energia. Ele foi feito pra ser usado nos vôos da Japan Air Lines, cujos aviões possuíam telas LCD. E também pode ser usado em televisores compactos de carros.
Outro Mega que vale ser citado é o HeartBeat Personal Trainer. Ele roda os jogos de Mega Drive normalmente, mas também tem sensor de movimento e um sensor de batimentos cardíacos, assim você pode medir seu desempenho em atividades físicas.
Devo mencionar também o WonderMega, ou X’Eye, um aparelho que é a fusão de um Mega Drive e um Sega-CD em apenas um aparelho. Ele surgiu de uma parceria entre a Sega e a JVC
O CDX ou Multi-Mega é outro híbrido.
Outro aparelho que podia rodar jogos tanto de Mega Drive quanto de Sega-CD era o Aiwa Mega-CD, um aparelho de som portátil.
Por fim, o Mega superou a ovelha Dolly e teve clones em massa.
Fontes: Mega Drive Net
SegaRetro
Mega-Acessórios 7 07America/Bahia novembro 07America/Bahia 2016
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Activator
O Activator é um controle de movimento (pense Kinect) que consiste em um octógono que fica no chão e tem sensores infravermelhos lançados pra cima pra ler sua movimentação. Poucos jogos tiveram suporte ao acessório, o de maior destaque sendo Eternal Champions.
Power Base
Conversor usado para dar retrocompatibilidade ao MD, tornando possível usar os cartuchos de Master System no MD para jogar os jogos do Master no Mega. Alguns jogos requerem o uso do joystick do Master para funcionarem, sendo eles:
- Alien Syndrome
- Bomber Raid
- Great Volleyball
- Montezuma’s Revenge
- Penguin Land
- Shanghai
- Tennis Ace
- Where in the World is Carmen Sandiego?
- Wonder Boy in Monster Land
Menacer e Justifier
Armas com infravermelho para serem usadas em jogos de tiro light-gun. Os dois jogos Lethal Enforcers só funcionam com a Justifier.
Game Genie (também tem o Action Replay, o Game Wizard e outros)
É arecido ao afamado Game Shark dos consoles de CD. O Game Genie vai entre o cartucho e o videogame, e permite usar códigos de trapaça extras nos jogos.
Team Player e 4-Way-Play
Os multitaps oficiais do MD, o primeiro sendo da própria Sega e o segundo da EA. Nem todos os jogos que suportam mais de dois jogadores são suportados pelo 4-Way-Play, mas todos são suportados pela versão posterior do Team Player lançada.
J-Cart
Cartucho especial lançado pela Codemasters, que permite conectar 4 joysticks no próprio cartucho, semelhante a um multitap embutido. Jogos que vieram em um J-Cart:
- Pete Sampras Tennis
- Pete Sampras Tennis ’96
- Micro Machines 2: Turbo Tournament
- Micro Machines 96Micro Machines Military
- Super Skidmarks
MegaModem
Modem usado para fazer o Mega Drive se conectar à internet e usar alguns serviços exclusivos da Sega no japão. Coisas como serviços bancários e jogos online. O Brasil teve uma versão semelhante do serviço, chamado Mega Net.
X-Band e Mega Net 2
Modem para conexão online que permitia checar e-mails e jogar jogos. O Brasil teve algo semelhante, o chamado Mega Net 2.
Sega Channel Adapter
Serviço de distribuição de jogos online que envolvia, também a necessidade de inscrição no serviço.
Remote Arcade System
Joystick sem-fio lançado pela Sega para o MD.
Keyboard e Mouse
O teclado foi lançado para ser usado com o serviço Mega Net e o mouse teve uso em alguns jogos, principalmente jogos de estratégia.
Mega Stick e Arcade Power Stick
Controles que imitam a configuração dos arcades (fliperamas) da época. O primeiro tem três botões e o segundo tem seis.
Action Chair
Uma cadeira que é também um joystick! Se você se inclina para a direita, o personagem se move pra direita e se a inclinação é para a esquerda o personagem vai pra esquerda. Curioso.
Region converters
Adaptadores usados para ignorar as restrições de região dos jogos de Mega Drive, para que jogos lançados em uma região possam funcionar em um Mega Drive de outra região.
StuntMaster
Uma espécie de VR, parecido a um que a Sega ia lançar para o MD. Não tem nada que o difira de uma TV em um óculos. É incompatível com alguns jogos e também diz-se que tem peso excessivo. Não funciona nos Mega Drives do modelo 2 (o Mega Drive 3 do Brasil, por exemplo).
Mega-CD Karaoke
O que há com japoneses e karaokês? Esse transforma o Mega em um karaokê, mas também requer o Sega-CD para funcionar.
Demo System DS-16
Feito para uso comercial, que permite conectar seis cartuchos a um Mega Drive e alternar o uso deles facilmente com o uso de um botão. O dispositivo em si ficava escondido por trás de uma cabine de quiosque. É semelhante ao acessório VJ Video Jukebox que ia ser lançado para o MD, que permitia manter seis cartuchos conectados ao MD, com uma chave seletora para alternar entre eles.
Capcom Pad Soldier MD
Um controle com formato esquisito feito pela ASCII, lançado pela Capcom, com o objetivo de permitir usar três dedos nos botões de ação (igual nos arcades (onde eu nunca usei três dedos, mas faz sentido)) sem perder o conforto de um joystick.
Jogos que se tornaram Animações 14 14America/Bahia janeiro 14America/Bahia 2015
Posted by bluepasj in LISTAS.Tags: animação, animado, animated, animation, art of fighting, cartoon, fatal fury, game, genesis, mega drive, mortal kombat, mutant league, pac-man, sega, sonic, street fighter 2, virtua fighter
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Street Fighter 2 Victory: Essa todos os fãs conhecem, já que passou pelas manhãs do SBT. A animação é sobre a juventude de Ryu e Ken e, a despeito de algumas liberdades, é bastante fiel ao jogo. A série foi dirigida pelo mesmo diretor de Street Fighter The Animated Movie, que foi bem recebido. Aliás, falando desse filme, vários elementos dele foram adicionados na vindoura gamesérie Alpha de SF. Virtua Fighter: Com 35 episódios e dividido em 2 temporadas, esse anime se assemelha bastante à saga Street Fighter. Art of Fighting: Que no Japão tem o nome Battle Spirits Ryūko No Ken, sendo um telefilme baseado nos heróis do jogo Art of Fighting sa SNK. Aliás, vai ficar claro que vários jogos da SNK tiveram o tratamento para se tornarem anime. Fatal Fury: No Japão Battle Fighters: Garou Densetsu e no Brasil Fúria Total, esse anime fez tanto sucesso que gerou duas continuações, Garou Densetsu 2 e o Motion Picture (no Brasil esse veio como Fatal Fury 3). Houve também o filme Legend of the Hungry Wolf, um especial da TV Fuji. Samurai Shodown The Motion Picture: Samurai Shodown, jogo que teve uma versão para MD pela Takara, teve esse especial de TV depois renomeado como filme. O filme foi mal recebido pelos críticos e tinha várias mudanças estranhas em relação ao jogo, mas se mantinha fiel em muitas partes.Sonic SatAM: Sonic teve várias animações no decorrer dos anos. Inclusive, no começo duas séries chegaram a ser exibidas simultaneamente, sendo elas Adventures of Sonic the Hedgehog e a outra nomeada simplesmente Sonic the Hedgehog mas que recebeu o apelido carinhoso de Sonic SatAM por passar nas manhãs (AM) de sábado (SATurday). Adventures é praticamente um desenho de comédia. Já SatAM, assim como as comics, coloca Sonic como líder de um grupo de resistência a Robotnik chamado Freedom Fighters (lutadores da liberdade). No Brasil foi exibida pelo SBT. Mortal Kombat Defenders of the Realm: Mortal Kombat e os Defensores do Reino nasceu a partir do especial animado Mortal Kombat The Journey Begins, que vinha junto com um making-off do primeiro filme de MK. A série animada teve uma temporada mal-recebida de 13 episódios e contava uma história que era um misto de seqüência do filme com uma versão dos eventos do jogo MK3. Foi exibido na Record. Mutant League: Baseada vagamente nos jogos da EA Mutant League Football e Mutant League Hockey, ambos exclusivos do Mega Drive, a série animada teve duas temporadas, melhorando consideravelmente em sua segunda. A série também foi lançada em video VHS editada em formato de um filme. No Brasil, a Liga de Mutantes foi exibida pelo SBT. Pac-Man The Animated Series: Uma série de Hanna Barbera. Na série, Pac-man vive aventuras ao lado de sua esposa Ms. Pac-man e seu filho Pac-man Jr.. No Brasil, chegou a ser transmitido pela Manchete, pela Globo e pelo SBT e, em todas, Pac-man foi renomeado para Comilão (pois é).
Earthworm Jim: Cartoon baseado no jogo para os sistemas 16-bits, Jim Minhoca chegou a ser exibido no Brasil pela Rede Globo.
Megaman: Série animada que é produção produzida em conjunto por japoneses e ocidentais, chegou a passar no SBT.
Double Dragon: A série animada de DD teve 26 episódios. Mais tarde, um jogo foi baseado nesse cartoon, o Double Dragon V The Shadow Falls.
*Ambos Battletoads e Bubsy tiveram episódios piloto feitos para séries animadas que não vingaram.*
Clique aqui para ver a versão vídeo dessa lista também. E enquanto alguns jogos se tornam animações, outros se baseiam em alguns cartoons. Clique aqui para ler mais sobre isso.
Jogos Licenciados 28 28America/Bahia agosto 28America/Bahia 2014
Posted by bluepasj in dym, LISTAS.Tags: addams family, alien 3, demolition man, disney, genesis, ghostbusters, jurassic park, mega drive, star trek, stargate, terminator, toy story, true lies
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Antigamente, os jogos advindos de propriedades do cinema não eram apenas caça-níqueis ruins como são hoje, eles eram alguns dos melhores jogos existentes. Quando um desses jogos era anunciado, era algo para ficar excitado e ansioso. E, com algumas exceções, cumpriam a promessa de horas de diversão e fan-service. É mais um post com o selo de qualidade Sega. Lembrando que há uma versão em vídeo dessa lista também, que pode ser vista clicando aqui.
Stargate: Da obra cinematográfica incrível de ficção científica espacial, vem o novo jogo da Acclaim (a antiga Acclaim). O jogo é, como quase todos os outros jogos da época, de plataforma. E ação (e tiro). Apesar de ter algumas fases diferenciadas.
Star Trek: Deep Space Nine – Crossroads of Time: Que nome grande! Esse não foi baseado em um filme, e sim em uma série, mas é live-action para game do mesmo jeito. Feito pela Novotrade primeiramente para o MD, baseado na série de ficção científica espacial de Gene Roddenberry, Star Trek Deep Space Nine. O jogo é primeiramente um platformer de ação, com fases de aventura (falar com NPCs, p.ex.) e fases de ação, e uma fase de shooter horizontal. Você controla vários membros da Deep Sapce Nine, o nome da estação. O nome da franquia no Brasil é Jornada nas Estrelas.
Jurassic Park: Parque dos Dinossauros, a popular saga de dinossauros criada por Steven Spielberg, teve seus dois primeiros jogos, Jurassic Park e Jurassic Park Rampage Edition feitos pela competentíssima Blue Sky Software, e o segundo, baseado no segundo filme, The Lost World, pela Apaloosa. A Sega deu uma alta prioridade a esses primeiros títulos. Além de ser um jogo de aventura muito bom, nos moldes de Pitfall e Flashback, o jogo te dá a possibilidade de jogar com um velociraptor como diferencial. Já o Lost World usa uma visão de cima e tem uma jogabilidade mais de shooter. Graficamente os jogos fazem coisas incríveis. Os designers do jogo estudaram dinossauros para fazer os games, além de outros animais para criarem o que chamaram de ADI- Artificial Dinosaur Intelligence ou Inteligência Artificial de Dinossauro. Além disso, Doug TenNapel, um cara que também trabalhou em Earthworm Jim, estava no projeto. O personagem principal teve captura de movimentos, um paleontologista os ajudou a criar os dinossauros e foram feitos em stop-motion. E os sons? Simplesmente pegaram sons de bibliotecas como a BBC e a LucasFilms e até sons dos filmes JP e de aves.
Filmes da Disney: Os filmes da empresa dona da Disneylândia costumavam ser sempre muito aclamados naquela época. E viravam games que continuavam encantando. A versão Aladdin de MD é um dos melhores jogos não só do console, mas do mundo dos games. Perfeitamente realizado pela Virgin, ele captura o espírito aventureiro e arábico do filme. Jungle Book (O Livro da Selva) também apresenta uma qualidade acima do comum (foi programado por David Perry), assim como Rei Leão (ou Lion King), que é excelente em qualquer lugar que apareça. Outros jogos menos consagrados incluem Pocahontas, que tem uma jogabilidade diferente do usual, Pinocchio, com gráficos encantadores e Roar of the Beast, o jogo da Bela e a Fera em que você joga com a fera. Existem ainda vários outros jogos baseados em filmes da Disney, mas não acho que eles merecem ser mencionados.
Família Addams: O filme da Família Addams foi baseado num cartoon e tinha o nosso M. Bison, o falecido Raul Julia, além de algumas outras estrelas do cinema. Houveram dois jogos da família mórbida no Genesis. The Addams Family, um platformer bonitinho, e The Addams Family values, um puzzler com elementos de RPG de ação.
Warlock: Warlock – O Demônio é um filme cult de horror dirigido por Steve Miner. O jogo tem uma mecânica legal com um orb que o segue e pode ser controlado.
Alien 3: Filme de terror clássico é o terceiro na franquia iniciada por Ridley Scott. Foi o filme de estréia de David Fincher. O jogo é um shooter lateral com elementos de terror e jogabilidade caprichada.
Ghostbusters: Mesmo que Os Caça-Fantasmas se trate de fantasmas, é uma comédia famosíssima que gerou um franquia. O jogo segue na mesma linha de humor, com um personagem SD (super deformed), gráficos bonitos e jogabilidade interessante em que é possível comprar armas e power-ups entre níveis.
Demolition Man: O Demolidor é um filme de ação e ficção científica que se passa no futuro e estrela Stallone como o bonzinho e Wesley Snipes como o cara mau, além de Sandra Bullock como a mocinha da história. Os jogos são de tiro (como se vê na foto).
Rambo 3: Terceiro filme da série de filmes de guerra Rambo, estrelados por Silvester Stallone. O jogo foi feito pela Sega e tem como gênero o shooter com visão de cima a la Mercs.
The Terminator: Dirigido por James Cameron, o filme de ficção científica (e elementos pós-apocalípticos) que lançou Arnold Schwazzenegger ao estrelado e iniciou toda uma saga de filmes é realmente muito bom. O jogo do Exterminador do Futuro foi lançado pela competente Virgin Games, feito pela Probe e é um shooter. O jogo foi programado por David Perry, um dos criadores de Earthworm Jim (Jim Minhoca).
Toy Story: Famoso filme de animação 3D em que bonecos ganham vida e vivem uma aventura. O jogo apresenta lindos gráficos pré-renderizados. O jogo segue os eventos do filme, e o personagem controlável usa um puxador como arma (semelhante a um iôiô). A versão MD tem um level a mais, que é uma fase de kart.
Ainda tem True Lies, baseado no filme de comédia e ação com Jamie Lee Curtiss e o Schwazenegger, Pagemaster e Home Alone (O Mestre da Magia e Esqueceram de Mim), ambos baseados em filmes que estrelavam o Macaulay Culkin, Cut-Throat Island (A Ilha da Garganta Cortada). Toys, por sua vez, se baseou no filme A Revolta dos Brinquedos, com Robin Williams. Mary Shelley’s Frankenstein, baseado no filme de mesmo nome de 1994 que, por sua vez, se baseia no famoso livro da autora Mary Shelley. E os jogos Batman Forever e Batman Returns, que totalmente não valem a pena. Tem também os jogos dos Power Rangers, Mighty Morphin Power Rangers, baseado na série de mesmo nome; e Mighty Morphin Power Rangers The Movie, baseado no filme. Na mesma veia tem o jogo de luta VR Troopers, baeado em outra série de TV. E Ultraman, baseado no afamado seriado japonês homônimo.
Os Jogos de Super-Herói 24 24America/Bahia agosto 24America/Bahia 2014
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Spiderman The Animated Series: Jogo excelente do Homem-Aranha, inspirado na também ótima série animada de mesmo nome. O jogo é um sidescrolling de ação e plataforma em que os poderes do aranha tem papel fundamental no gameplay. Além do mais, vários inimigos clássicos do herói precisam ser combatidos. Os gráficos são bonitos e brilhantes e o som também é legal. Enfim, simplesmente o jogo é muito bom.
Spiderman Vs Kingpin: Tendo o mesmo estilo de jogabilidade do jogo posterior (o jogo acima), SvK foi um jogo de extremo sucesso, principalmente entre os fãs de comic books. Além disso, as críticas foram boas, foi considerada uma representação fiel do universo do herói para a mídia gamística. Vale notar também que uma das features do game é possibilitar que se tire fotos da ação para vender e comprar mais fluído de teia.
Uma coisa que eu noto, a título de curiosidade, é que enquanto no TAS só se pode dependurar em superfícies assim:
no Kingpin também é possível fazer assim em determinados lugares.
Spider-man and Venom Maximum carnage: É um jogo em estilo beat’em up para dois jogadores, em que um player pode controlar o homem-aranha e o outro controla o Venom. O jogo é completamente baseado no arco de mesmo nome dos quadrinhos. O único defeito desse jogo é não ter multiplayer, sendo apenas para um jogador.
Spiderman & Venom Separation Anxiety: Continuação do jogo anterior, continua sendo um beat’em up como o Maximum Carnage. E embora exista um arco nas HQs com o mesmo nome, na verdade o jogo é mais como uma adaptação de Venom: Protetor Letal. Essa continuação parece ser considerada geralmente inferior ao primeiro game. A única vantagem desse jogo é ter modo para 2 jogadores.
X-Men: O primeiro jogo de X-Men para MD é uma versão exclusiva do console. Nele, você pode controlar Gambit, Noturno, Wolverine e Ciclope e cada um tem seu poder especial e uma barra autoregenerativa que regra seu uso. Outros X-Men também podem ser chamados como backup. O jogo é considerado extremamente difícil.
X-Men 2 Clone Wars: Aclamado como o melhor jogo dos X-Men da época e um dos melhores jogos de super-herói, Clone Wars te permite controlar Noturno, Gambit, Wolverine, Fera e Psylocke. Ele é baseado na série animada de X-Men à época e a história é a mesma do arco que ocorria nas comicas na época de seu lançamento. O jogo começa com um action prologue em que, sem tela de título, já tem uma fase de apresentação. O jogo se destaca por que as habilidades dos X-Men podem ser usadas desregradamente e, além disso, há outras pequenas coisas na jogabilidade de cada um que os diferencia. Pra completar, é possível trocar de personagem entre uma fase e outra.Além disso, durantes as fases havia elementos musicais diferentes dependendo do personagem com o qual se estava jogando.
Curiosidade: Uma seqüência iria ser lançada, chamada X-Women, em que se controlaria personagens femininas. Mas o jogo foi cancelado.
Wolverine Adamantium Rage: Jogo solo do popular X-Men Wolverine. É um competente jogo de plataformas e ação. Diferenciando-o, há um limite de tempo para compeltar as fases e você morre se falhar em cumpri-lo, e além disso a energia (ou vida) do personagem se regenera automaticamente. Há também quebra-cabeças leves.
Adventures of Batman and Robin: Este é basicamente um grande demo gráfico do console, com todas as coisas impressionantes que faz visualmente. Também é um jogo de dificuldade bastante elevada. Seu gênero é shooter lateral (com fases shmup) que pode ser jogado por 2 jogadores (o segundo controlando Robin) e se baseia na afamada série animada Batman The Animated Series, de Bruce Timm. Mais especificamente sua segunda temporada, de nome homônimo a esse game. Como curiosidade, as músicas do jogo não utilizam os chips de som auxiliares do console, puxando os limites do chip principal.
Justice League task Force: Fraquíssimo jogo de luta 1-a-1 (versus) com personagens da DC Comics. Os personagens presentes são Aquaman, Batman, Arqueiro Verde, o Flash, Superman e a Mulher Maravilha e os vilões Cheetah, Despero e Darkseid.
Phantom 2040: Baseado na série animada que é baseada no herói das comics Fantasma e que depois gerou uma comic baseada em si. O jogo tem elementos comparáveis a Super Metroid (SNES), e pra mim tem jogabilidade parecida com a dos jogos do Homem-Aranha. O jogo também conta com múltiplos finais.
The Incredible Hulk: É um jogo em estilo ação lateral e plataformas, muito semelhante a um beat’em up sem movimentação vertical. Fez muito sucesso à época.
Judge Dredd: É um jogo de ação baseado no filme que por sua vez é baseado no personagem da revista de histórias em quadrinhos britânica 2000AD. Os elementos do jogo remetem aos run’n gun e é dada ao jogador a possibilidade de executar ou prender os criminosos.
The Punisher: Port de arcade do beat’em up do popular justiceiro da Marvel produzido pela Capcom. Um diferencial desse jogo é quebrar certas coisas e usá-las como armas (ou pedaços de inimigos derrotados).
Death and Return of the Superman: Jogo lateral de plataforma e ação com elementos de beat’em up baseado no arco de histórias A Morte do Superman dos quadrinhos. Nele, além do Superman, você controla outros personagens como Superboy, Aço, Ciborgue e o Erradicador em partes pré-determinadas.
The Tick: O Tick é um herói de quadrinho que parodia os outros heróis irreverentemente. O jogo dele é um beat’em up e se baseou tanto nos comics books quanto na série animada que também se baseou neles. Apesar do senso de humor, é um jogo muito repetitivo.
Robocop vs. Terminator: Baseado numa minisserie crossover publicada pela Dark Horse Comics e que foi escrita pelo lendário Frank Miller, o jogo foi feito pela Virgin Games primariamente para Sega Genesis.
TMNT Hyperstone Heist: Beat ‘em up bacanudo inspirado em grande parte no arcade das TMNT, Turtles in Time.
TMNT Tournament Fighters: Jogo de luta das tartarugas. Não é lá muito bom.