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Entrevistas – Comix Zone 10 10America/Bahia novembro 10America/Bahia 2017

Posted by bluepasj in ENTREVISTAS, GENESISTÓRIAS, Traduções.
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A história de Comix Zone começa com Peter Morawiec, um artista do leste da Europa contratado para trabalhar na Sega Technical Institute (STI) na América em 1991. O novo estúdio foi criado numa conjunção entre a Sega of America e o Sonic Team japonês, para que o talento japonês pudesse tutorar desenvolvedores ocidentais. A primeira tarefa de Morawiec dentro do estúdio era criar a arte para os altamente impressionantes estágios especiais de Sonic the Hedgehog 2, mas no ano seguinte ele já tinha graduado para a posição de designer de jogo em Sonic Spinball.

Durante o desenvolvimento de Spinball, Morawiec preparou o design para um projeto totalmente original para Mega Drive, que, de acordo com o gerente do STI, Roger Hector, foi uma das melhores apresentações que a companhia já havia visto. “Peter veio a mim um dia e queria mostrar um vídeo que ele fez”, se lembra Hector. “Era a animação que ele havia criado para ilustrar um conceito de jogo onde o jogador precisa resolver cada quadro de um gibi literal, página a página. Ele fez um trabalho tão impressionante na ideia original e ilustrou tão belamente sem deixar de ser altamente animado e com música de fundo. Foi fantástico. Facilmente a melhor apresentação de conceito de jogo que já vi. Não havia dúvida, depois de ver, que a STI tinha que fazer esse jogo”.
Morawiec explica o processo que levou a seu vídeo conceito. “Crescendo no leste da Europa, eu amava qualquer coisa que fosse filtrada pelos gibis ocidentais – Asterix e Obelix, Os Smurfs, e a lista continua. Mas foi só depois que vim para os Estados Unidos que descobrir todos os gibis e graphic novels para jovens adultos. Muito disso foi devido a meus colegas de trabalho na Sega que eram ardentes fãs de gibis. A ideia de fazer um jogo com tema de gibi veio a mim enquanto eu examinava os corredores de uma loja de gibis em Palo Alto com aqueles colegas da Sega em uma pausa para o almoço. Percebi que, juntando essas duas formas populares de mídia, podia criar algo muito legal e único. Então criei uma demonstração animada no meu Amiga e mostrei para a gerência. Eles deram a confirmação mas só depois de Sonic Spinball nos deram aprovação oficial”.

 

O vídeo do conceito original de Comix Zone (acima), assim como os designs de fase desenhados a mão, revela que o jogo final diferia pouco da ideia inicial. Quase tudo daqueles designs originais está presente e funciona perfeitamente, fazendo do jogo um dos mais divertidos e originais beat ‘em ups do Mega Drive. Para aqueles que não jogaram Comix Zone, permita-me explicar sua genialidade. O jogador controla Sketch Turner, um artista que foi transportado para as páginas de seu próprio gibi pelo supervilão que ele criou. Dentro dos limites físicos do gibi, o Sketch precisa fisicamente se mover através de cada painel e cada página, lutando com suas próprias criações e resolvendo puzzles especiais enquanto prossegue. Além de demostrar um sistema de lutas bastante sólido, Comix Zone realmente se destacou devido ao design de fases inventivo. Sketch podia se mover através dos painéis em uma variedade de maneiras, pulando através das bordas de cada imagem, rasgando através delas ou caindo para a de baixo, o que adicionava um elemento não-linear e um pouco de fator replay ao jogo. Foi tão bem feito que o jogador realmente se sentia como se estivesse preso dentro de um gibi lutando através de cada página. Uma camada adicional de profundidade também foi adicionada na habilidade de arrancar partes das páginas. Sketch podia tirar um pedaço da página de fundo, dobrar em um avião de papel para ser jogado nos inimigos enquanto seu rato de estimação, Roadkill, podia farejar e descobrir powerups escondidos detrás das páginas.

Roadkill também podia ser usado para resolver alguns puzzles já que seu tamanho pequeno permitia que ele entrasse em áreas de difícil acesso e ativasse alavancas. Para a maioria dos jogadores de Comix Zone ele se tornou uma parte essencial da jogabilidade e um amado recurso do jogo. Para um elemento tão importante, entretanto, ninguém parece saber exatamente a quem creditar essa ideia. “Para ser honesto, não me lembro com exatidão”, diz Morawiec. “Éramos um grupo muito próximo e muitas vezes pensávamos juntos. Personagens ajudantes eram basicamente uma necessidade naquele tempo, mas eu estava procurando por um ajudante que não ficasse no caminho do personagem principal. Acho que foi o Drossin (o compositor) ou eu quem teve a ideia do rato, combinava com os requerimentos e era um bicho que combinava com o Sketch, que era um cara bruto do tipo grunge-rocker”. Não importa quem inventou o Roadkill, sua inclusão foi apenas um dos pequenos toques que fizeram Comix Zone tão divertido e único de se jogar, assim como um testamento às mentes por trás do seu design.

Se Comix Zone é um triunfo de design de jogos, então, representa igualmente um mestre em programação. O codificador de Comix Zone foi Adrian Stephens. Recém chegado na STI, ele se tornou um bom amigo de Morawiec e até chegou a fundar um estúdio independente com ele em 1996. “Fui recrutado pelo STI para trabalhar em jogos de Saturn por causa da minha experiência com 3D”, explica Stephens. “Mas quando o Saturn foi adiado, precisei encontrar outro projeto para trabalhar no meio-tempo, e o Peter Morawiec tinha uma grande ideia para um jogo de Genesis que parecia um desafio interessante. Performei toda a programação do jogo e ferramentas e também fui o diretor da tecnologia envolvida. Fazer o jogo caber em 2MB, e descomprimir dinamicamente e inserir e retirar efeitos gráficos enquanto o jogo estava rodando era um grande desafio. Precisávamos conseguir avançar rápido através de uma página grande de gráficos que não apenas não caberia na VRAM de uma vez, mas também não caberia na RAM, então muito do poder de processamento foi empregado em rapidamente descomprimir dados ao fundo. Se você tentar descomprimir uma porção de imagens ROM de Genesis você vai descobrir que Comix Zone vai ser a que menos diminuirá. Isso é um testamento para o quão comprimido tudo já está. Realmente conseguimos enfiar muito naqueles 2MB. Eu também fiquei bastante satisfeito com os balões de fala. Consoles como o Genesis realmente não foram feitos com coisas como fontes proporcionais e gráficos gerados dinamicamente em mente, mas conseguimos fazer funcionar”.

O que também é impressionante sobre o uso de memória de Comix Zone, é o pouco usual número de sons que podem ser ouvidos. A música em si foi composta por Howard Drossin em um estilo apropriadamente grunge de rock, com guitarras pesadas e baterias no decorrer. Interessantemente, a trilha sonora foi retrabalhada para CD e regravada com instrumentos reais, com o próprio Drossin tocando a guitarra, e um amigo adicionando vocais às trilhas originais instrumentais. O CD foi dado de graça com a linha de produção original do jogo. E para aqueles que a ouviram, adicionou uma nova camada de profundidade ao jogo em si, como se ouvir a música do chip permitisse ao jogador formar uma trilha muito maior nas suas próprias cabeças baseando-se no CD que ouviram previamente É um fenômeno estranho peculiar à era 16-bits como algumas distribuidoras (principalmente a SquareSoft) ocasionalmente lançavam trilhas orquestradas de suas músicas de jogos, que muitas vezes tinham o efeito secundário de permitir ao jogador entender exatamente que tipo de som o compositor tinha originalmente em mente. Com a chegada do CD-ROM como uma mídia de jogos, entretanto, esse fenômeno rapidamente desapareceu, fazendo de Comix Zone um dos últimos de seu tipo.

Com uma excelente trilha sonora de rock, Comix Zone também puxou as capacidades sonoras do Mega Drive ao seu limite com uma série de vozes de personagens que foram verdadeiramente gravadas pelos desenvolvedores do jogo – Peter Morawiec fez a voz de Gravis, um dos vilões recorrentes do jogo. “Foi só um pouco de tolice no estúdio do Howard. Gravis era um robô, então eu queria uma voz sintética e metálica. Howard sempre me provocava sobre meu sotaque e queria imortalizar minha voz no jogo. Gravamos as frases, então aplicamos vários filtros para ter o efeito desejado. Não falo desse jeito, acredite em mim”.

Apesar das conquistas técnicas, entretanto, Comix Zone estava longe de ser um jogo perfeito. Claro, era totalmente original e inteligentemente construído, mas também era extremamente difícil. Muito poucos inimigos podem ser facilmente derrotados sem o Sketch tomar algum dano – uma situação feita muito pior pelo fato de que não há vidas extras e apenas um continue, que é conquistado uma vez na segunda fase e uma vez na terceira. “Eu queria que não tivéssemos aumentado a dificuldade de última hora, o que o tornou quase impossível de ser terminado, a pedido do departamento de testes”, diz Morawiec. Stephen adiciona: “Tínhamos um sistema inteligível e complicado de scripts de inteligência artificial que eu provavelmente faria diferente hoje em dia. Peter sempre quis mais controle sobre as coisas do que seria bom para ele. Geralmente, provavelmente seria bom manter as coisas mais simples e lançar o jogo mais cedo do que lançamos”.

Tendo gasto tanto tempo em desenvolvimento, o maior problema de Comix Zone foi que chegou às lojas tão tarde na vida do Mega Drive. O jogo chegou aos Estados Unidos no começo de 1995 mas não chegou a uma audiência global até outubro do mesmo ano. Nesse momento, o Playstation e o Saturn já tinham sido lançados mundialmente, fazendo muitos jogadores abandonarem os formatos velhos em favor dos novos e mais excitantes gráficos em três dimensões que esses novos consoles ofereciam. Nem preciso dizer, Comiz Zone não vendeu muito bem. “Foi uma pena”, diz Stephens. “Nosso timing foi definitivamente errado. Me lembro de perguntar ao Roger Hector se tinha pelo menos vendido o suficiente, e ele disse ‘Não!’ como se fosse uma pergunta idiota. Também afetou nossa habilidade de nos movermos para o desenvolvimento no Saturn, acho que nem a STI e nem o Saturn nunca se recuperaram disso. É claro, o Saturn teria sido um grande sucesso se tivéssemos lançado jogos para ele desde o começo”, ele adiciona humorado.

Como todos sabemos, as vendas costumam ser completamente divorciadas da qualidade de um jogo e no caso de Comix Zone elas são totalmente irrelevantes. Mais de uma década desde seu lançamento, o jogo ainda consegue ter um forte apelo e um grupo crescente de fãs da Sega estão descobrindo o jogo pela primeira vez. O cartucho original pode ser encontrado por aproximadamente £2 na maioria das lojas enquanto o jogo também costuma aparecer em coletâneas bem frequentemente. Yojiro Ogawa, do Sonic Team, é conhecido por ser um grande fã de Comix Zone e foi pessoalmente responsável por incluir o jogo como um bônus em Sonic Mega Collection. O jogo também apareceu no Sega Smash Pack, Mega Drive Collection e no Virtual Console do Wii, assim como ports para o Game Boy Advance e o PC, tornando-o um dos jogos mais relançados do Mega Drive.

Comix Zone nunca foi mais popular e está destinado a se tornar mais do que simplesmente um clássico cult, já que continua a receber o nível de exposição que tem tido nos últimos anos, um fato que não podia ser mais apreciado pelos desenvolvedores. “Acho que ainda é um dos meus melhores jogos e constantemente encontro pessoas que se lembram dele com carinho”, diz Morawiec. “Foi muito único e realmente tivemos sucesso, o que não era tão fácil no Genesis. Foi meu primeiro jogo original, que eu estava envolvido de A a Z, então foi muito emocionante para mim ver o produto final chegar às prateleiras”.

“Minhas crianças estavam interessadas em jogar ele algumas semanas atrás então baixamos um emulador e achei a ROM online”, revela Stephens. “É muito estranho ver algo que você criou a tanto tempo atrás sob circunstâncias tão diferentes. Achei que tudo parecia um pouco simples para eles, apenas 2D, então eles não conseguiam entender por que levou tanto tempo para fazer. E para ser honesto, nem eu, apesar de me lembrar de tudo parecer muito complexo e complicado à época. De qualquer maneira, inspirou meu filho a fazer uma animação dele mesmo sendo puxado para seus desenhos, então valeu a pena afinal”.

comixzoneprotoNossa história Comix Zone não acaba aqui, entretanto. Como o STI estava focado em desenvolver jogos baseados em personagens, o potencial para continuações sempre era considerado e Comix Zone não foi uma exceção. “Começamos a trabalhar em um jogo de Sonic no Saturn como nosso próximo projeto”, diz Morawiec, presumivelmente se referindo ao cancelado Sonic X-Treme. “Desenvolvi uma rápida apresentação para um Comix Zone em 3D durante meu tempo livre, incluindo um exemplo de storyboard, que mostrou como o personagem podia transicionar entre os painéis do gibi em uma implementação em 3D. Acho que me lembro que houveram inquéritos da Marvel e muito interesse do Japão em criar jogos licensiados de Comix Zone, mas nada nunca saiu disso pelo que eu sei”.


Excertos da Retro Gamer:

De Peter Morawiec: “Eu queria criar um jogo de ação beat ‘em up com um senso de aventura e como se pode ver no vídeo-conceito, enquanto o design de personagens mudou , a premissa original e mecânicas permaneceram intactos”.

Roger Hector, vice-presidente do STI na época, disse ainda: “amei o conceito básico de Comix Zone pela sua unicidade e estilo visual aguçado. Usar uma página de gibi dava uma organização natural para sugerir visualmente progresso e criar estratégia”.

Roger foi quem disse ao Stephens para olhar o projeto do Morawiec e, diz o Stephens: “Amei! Imediatamente me lembrei do vídeo musical de Take on Me do A-ha”. O próprio Peter disse que o vídeo foi um ‘forte ponto de referência’.

Sobre a parte técnica, Stephens disse: “A primeira coisa que fiz foi encontrar uma maneira de mudar gráficos para dentro e para fora da memória em tempo real, especulativamente descomprimindo partes no decorrer do processo. Isso foi importante para o estilo visual do jogo, que não se apoiava em repetição de tiles”. Não querendo ser limitado pela paleta de cores, o Adrian também criou um sistema de rapidamente trocar cores durante a sincronização horizontal, permitindo efeitos impressionantes como água ondulando. “Mas era difícil acertar o tempo para fazer ficar bonito”. Ele continua: “Na verdade, muito do nosso desenvolvimento técnico era sobre como fazer tudo caber em 16 megabits, então tudo era fortemente comprimido apesar da RAM limitada – 64k – significar que não havia muito que pudesse ser descomprimido de uma vez”.

O Peter Morawiec estava envolvido em tudo. “Sentia que era meu bebê e tentei contribuir o máximo possível: designs de personagens, layouts de fases, design de elementos de jogabilidade e até alguns scripts de IA. Inicialmente pensei em ter muito mais variedade dentro dos painéis do gibi, mas tivemos que diminuir essas ambições devido a limitações de memória. Como resultado, há um número de tiles se repetindo através de cada página.” Como fã das demos de Amiga, ele diz ainda: “Tentamos colocar o maior número de efeitos possíveis”. Ele ressalta a cena da escrita na logo inicial e o gráfico de página abrindo, notando que o “Adrian fez maravilhas para conseguir aquela página desenrolando”.

“Um grande problema surgiu tardiamente no desenvolvimento, quando o Adrian teve que se realocar para o sul da Califórnia e terminar o jogo longe do STI”, se lembra Roger Hector, “mas ele miraculosamente fez funcionar”. Sobre a razão da mudança, Adrian diz: “A razão não foi tão súbita, já que houve nove meses de aviso! Minha então namorada e agora esposa estava tendo nosso bebê e nossa relação de longa distância precisava se tornar um pouco mais próxima!”.

Comix Zone também sofreu com seu ciclo de desenvolvimento. No fim de 1992 o time conseguiu consentimento para o projeto, mas só foram começar o desenvolvimento depois de terminar o Sonic Spinball, no começo de 1994. Como se isso não fosse o bastante, quando o marketing e o controle de qualidade consideraram Comix Zone muito curto, o desenvolvimento foi para 1995 enquanto o time mexia no nível de dificuldade. “A dificuldade do jogo sempre foi um problema para mim”, reclama Peter, “enquanto muitos jogadores parecem amar esse aspecto do jogo, sempre achei que ele prevenia mais pessoas de experimentar ele completamente. Um recurso de salvamento teria ajudado, mas era considerado um luxo caro naquela época. Foi só um projeto longo e desafiador em termos de desenvolvimento”. Peter também se lembra de dificuldades em ordenar a história do jogo: “Me lembro de ficar perplexo enquanto o script prosseguia através das fases. Eu tinha todas as locações e elementos individuais na minha cabeça, mas tive dificuldades para conectar tudo. Tudo teve densidade de papel”, ele brinca, adicionando: “Em retrospecto provavelmente devíamos ter contratado um escritor para ajudar com os balões de falas pelo menos – mas não era a norma naquele tempo”.

Fontes: GamesTM
Retro Gamer 123

Melhores Intro (Cenas de Abertura) 19 19America/Bahia agosto 19America/Bahia 2011

Posted by bluepasj in LISTAS.
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B.O.B.: Com muito humor, o robozinho simpático da EA apresenta o início de sua saga. E, apesar do estilo bem wall-e de ser do BOB =lembrar Vectorman e da abertura ter uma trama que lembra muito Toejam e Earl, o jogo é surpreendentemente bom e bastante original.

Beyond Oasis: Uma das poucas apresentações em que as coisas aparecem grandes na tela. E apresenta a trama de maneira espetacular. Só de ver essa intro já dá pra saber o quão bom o jogo é.

Captain Havoc: Com sua intro bacanuda, cheia de belas imagens.

Castlevania Bloodlines: Cheia de estilo, apresenta, com muitas luzes, sombras e imagens se movendo, a trama ‘dark’ de uma condessa que deseja ressuscitar Dracula.

Comix Zone: Apresentação que tem tudo a ver com o jogo, meio que em preto e branco, bem ao estilo gibi de ser. Conta a história do escritor de quadrinhos que é raptado para dentro de sua obra pelo próprio vilão que ele criou.

Flashback – The Quest for Identity: Ineditismo em alta. A apresentação desse jogo é feita com uma animação tão bem feita que bem que poderia se passar por CG. É mais realista do que qualquer coisa da época em consoles. Parece até um filme de animação. Bem suave e bem feito.

Garfield – Caught in the Act: Mostra Garfield fazendo uma gambiarra (muito engraçado) pra consertar sua TV, mas sendo puxado pra dentro dela. E tem muito estilo de gibi também. Devo mencionar que o jogo é, também, ótimo.

Gunstar Heroes: Apresenta, já nesse início, muita ação com os incríveis gráficos in-game.

Landstalker: Com um início bem cinematográfico e indiana jonesco, Nigel vai percorrendo ruínas e escapando de seus perigos enquanto os créditos vão aparecendo (algo depois feito, por exemplo, em Metal Gear Solid para PSX).

Mick & Mack as The Global Gladiators: Ronald McDonald realize seus desejos! Ou coisa parecida. Nesse joguinho bem legal, a intro é feita com desenhos ao estilo fotos, também lembrando um pouco gibi.

Quackshot staring Donald Duck: Mais uma grande homenagem a Indyanna Jones (é assim que escreve?). A intro também é cinematográfica, apresentando o Donald Duck (tupiniquimente conhecido como Pato Donald) enfrentando desafios enquanto os créditos aparecem.

Ristar – The Shooting Star: Com todo seu clima exótico, a apresentação desse game mostra, com um clima de desespero no ar, Ristar sendo chamado a defender os fracos e os oprimidos.

Sparkster: Começa cheio de ação, com uma transição muito bela da tela inicial para a cena inicial. Cena essa bem megalomaníaca já apresentando robô gigante e luta. Depois corta pra uma cena in-game também muito bacana.

Streets of Rage: É clássico as letrinhas subindo com aquela cidade belíssima de fundo e aquela música arrebatadora, depois os três heróis aparecendo.

TMNT Teenage Mutant Ninja Turtles – The Hyper Stone Heist: Você vai se lembrar dos filmes das tartarugas quanto vir esse opening. Aprsenta muito bem o insensato motim do jogo.

Toejam e Earl: Com o humor característico da série, mostra como esses dois alienígenas doidões vem a cair na Terra depois de um acidente (engraçadíssimo) com sua nave.

Vectorman 2: Pelo menos nisso o segundo jogo é melhor que o primeiro. Tem uma intro impressionante e muito estilosa, que se liga muito bem ao início do game.

YuYu Hakusho Makyou Toitsusen: Nem sei se escrevi o nome do jogo certo. Nomes japoneses são um problema. Na intro desse jogo cenas de luta são intercaladas brilhantemente com apresentação dos lutadores.

Out of this World/Another World: Tem uma intro ainda mais bela do que Flashback. Impressionante.

Shining Force: Tem uma intro muito interessante, meio que uma narração escrita da história com um tom muito bom.

Gleylancer: Com imagens variadas, quantidade decente de animações em algumas delas e ótimos designs.

P.S.: Depois eu atualizo com umas imagenzinhas.

Grandes Idéias Sega 19 19America/Bahia setembro 19America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in LISTAS, Sega.
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Fase a cavalo: Essa é do Shinobi 3. Tem uma fase em cima de um cavalo, que é muito bacana.

Fase Musical: Em Ristar, um dos mundos é composto de coisas musicais,como notas e teclas de piano. Tem uma musiquinha muito bacana e guitarras são o maior perigo. O Ristar até dá uma dançadinha.

Casino: Não tem como não figurar nessa lista a clássica fase de Sonic. Mesmo que eu, particularmente, não seja fã dela. Mas foi uma ótima ideia, já que Sonic é praticamente uma bolinha de pinball viva. Mais pra frente nos games 3D, todas as fases de Casino são torturas das mais terríveis.

Fase “Upside-Down”: A Egg Town Act 2 do Sonic & Knuckles/S3&K em que você fica indo pra cima e pra baixo, ora andando normal, ora de cabeça pra baixo.

Labirinto de Phantasy Star 4: Aquele labirinto de PS4 que tem duas paredes de energia, aquilo é genial!

Agarrar: É tudo o que você faz em Ristar. E é o máximo! Foi uma ideia absurdamente maravilhosa da Sega. Pena que não sai um Ristar 2.

Nunca Parar: É a ideia por trás de Sonic. Fazer um game de ação feito para não parar. Onde você pode atacar sem parar, com quase tudo na tela em movimento, e com um ataque que te permite atacar os inimigos de qualquer jeito, o que favorece a velocidade. Com animações que demonstram que o personagem não está gostando de estar parado. E, já no segundo game da série, foi introduzido o spin dash, que te permitia ir com tudo sem precisar de espaço pra isso!

Luz-e-sombra: Vectorman é um jogo com gráficos incríveis, sem chip especial nenhum. E contém incríveis efeitos de luzes, muito bem aproveitados e demonstrados o tempo inteiro com jogos de luz-e-sombra. Raios, gelo, chuva, lava… tudo foi pensado pra valorizar os efeitos de mudança de incidência de iluminação.

Terráqueos são Estranhos: Quem mais poderia ter uma ideia tão genial quanto a de uma game controlando alienígenas contra os terríveis e bizarros seres humanos. Essa é a proposta do originalíssimo Toejam e Earl. Um dos mais engraçados jogos da sua época.

Entrar em um Gibi: A concepção por trás de Comix Zone já diz tudo. E a realização também foi muito feliz em conseguir realmente transpor a ideia para um game perfeito, apesar de difícil e curto.

Técnicas de Duplas: Essa é a base por trás da fama de Streets of Rage 1, já que antes jogar de dois era o máximo possível. Em SoR você tem habilidades pra serem usadas entre os dois em cooperação, o que é muito bacana.

Cair de Pé: Essa é outra ideia que funciona muito bem entre tantas de SoR. Ao ser jogado por inimigos, apertando pra cima+ataque+pulo, você cai em pé e não perde energia.

Boate: Adorei essa ideia e a realização dela em SoR 3.

Ninjitsu: Essa é uma coisa mirabolante de Revenge of Shinobi e Shinobi 3, e as técnicas disponíveis de magia ninja também são bastante originais: pulo muito alto, defesa de trovão, fogo assassino e suicídio assassino. Mó massa, meu!

Níveis de Magia Medieval: Anões carregando potes mágicos já é algo que chama a atenção na série Golden Axe. Eles ainda te roubam durante o sono e você tem que bater neles pra recuperar os potes! O_O É ou não é genial? Bacana mesmo é que o número de potes que você possui determina a potência da sua magia, resultando em algumas delas serem realmente embasbacantes demonstrações de poder.

O Vencedor Reviverá: Esse é o ponto crucial na história de Eternal Champions, e faz com que a trama desse jogo seja inigualável entre os jogos de luta (apesar de MK ter uma história melhor, mas diferente).

Vai-e-Volta: Baseado no pato Donald, a Sega fez um jogo digno da marca Disney, mesmo não tendo sido feito pelos proprietários originais do pato-pimentinha. E a coisa mais divertida nesse título é a jogabilidade “pré-resident eviliana”, de ir e voltar com itens pra poder prosseguir no jogo. Muito divertido, mesmo.

E aí, mais alguma outra ideia da Sega que acha que deveria estar aqui?

Continuações de Jogos de Genesis 18 18America/Bahia setembro 18America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in dym, LISTAS.
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*Dark Savior: DS é a continuação do game Landstalkers, feita para

Saturn. Aparentemente, é tão bom quanto o primeiro, mas também muito igual, sem muita evolução.

*Legend of Oasis: Obviamente, é a continuação de Beyond Oasis, também para Sega Saturn. É quase uma expansão do original, de tão parecido que é. Na verdade é um prequel do BO.

*Shinobi: Um game de Shinobi para Saturn e um de Play2. O de Play não fede nem cheira. Por isso mesmo não está à altura do grande clássico. Tinha uma espada que comia sua energia como diferencial. Esse tem uma continuação, também para PS2 chamada Nightshade. Tem também o Shinobi 3DS do 3DS (dã).

*Streets of Rage: Iria ser lançado para o Sega Saturn, produzido por uma empresa chamada Core Design. Entretanto, houve um desentendimento com a Sega, o projeto foi cancelado, a Core o modificou e o lançou para Playstation. É a série Fighting Force.

*Toejam e Earl: Foi criado um game de TeE para X-Box, mas não fez muito sucesso. A maior crítica feita pela imprensa especializada sobre o game foi sobre o fato de a câmera ser muito de cima, te dando um campo de visão muito limitado. Em 2017 está para ser lançado através de financiamento no Kickstarter um novo jogo, Back in the Groove.

*Vectorman: Ia ser lançado um jogo do robô da Sega pra o Playstation 2 mas, por algum motivo, foi cancelado.

*Altered Beast: Foi lançado um game da série para PS2, considerado um jogo muito ruin.

*Golden Axe: Teve outras duas versões. Uma para PS2 e uma para os consoles next-gen x360, ps3 e wii. Nenhuma agradou.

*Sonic: Sonic ficou fora da geração 32-bit, exceto por um game de corrida legal para Saturn, não-feitopela Sega. Depois, voltou com tudo em Sonic Adventure 1 e2, para Dreamcast, jogos muito bons, apenas um pouco abaixo dos jogos originais, o que é uma coisa maravilhosa. Depois, a Sega deixou de ser empresa de consoles e Sonic teve vários games ruins.

*Eternal Champions 3: Havia planos para um EC3, que seria explêndido, pelo que se pode ler do que se acha na internet (em inglês, em sua maioria). Mas, em favor de Virtua Fighter, a Sega cancelou esse projeto. Agora me responde: os dois não poderiam ter sido lançados? Quem quisesse VF o compraria. Quem quisesse EC compraria ele. E ainda haveria quem iria querer os dois. A Sega perdeu a confiança em seus produtos na época do Saturn? Por quê quase nenhum dos games-sucesso do Genesisforam continuados? Mistério.

*Phantasy Star: Phantasy Star é um dos games que pularam o Saturn (!). mas veio arrasando no Dreamcast, sendo o 1º RPG online para consoles de mesa. Hoje em dia, aparentemente, OS é uma auto-cópia. Quem sabe um dia não fazem uma série Phantasy Star tão boa quanto a saga de Algol.

*Ecco the Dolphin: Ecco teve um jogo com gráficos magníficos para o DC. Havia uma certa dificuldade elevada em não saber para onde ir durante o jogo, mas fora isso, era uma aventura muito acima da média.

*Rent-a-Hero: O game que, na geração Mega, ficou perdido no Japão sem tradução, teve o mesmo destino no 128-bit daSega. Também foi lançado, mais tarde, para X-Box.

*Splatterhouse: Teve um jogo novo lançado para X-Box 360 e PS3. Não fez tanto alarde.

*Sparkster: Foi lançado pra ser baixado nos novos consoles um game 2D HD. Chamado simplesmente Rocket Knight, é uma continuação de Sparkster 2 para Mega Drive.

*Gunstar Heroes: GH teve um game para GBA, chamado Gunstar SuperHeroes, e também tem um game que é praticament uma seqüência espiritual/clone para PSX, chamado Gunners Heaven.

*Castlevania Bloodlines: Castlevania Portrait of Ruin do Nintendo DS é uma espécie de continuação de Bloodlines no sentido de que você joga com o filho de John (um dos personagens de Bloodlines) e há muitas referências ao Castlevania de Mega Drive.

*Virtua Fighter: VF continua sendo o que sempre foi. Uma espécie de Street Fighter dos fighting games 3D. É considerado pela grande maioria de gamers fãs de luta em 3D como o melhor de sua categoria.

*Road Rash: Depois do sucesso na época Genesis/PC/3DO, se perdeu em meio a vários jogos ruins para várias plataformas.

*Fifa: A série de futebol nunca conseguiu superar a concorrente da Konami em popularidade, mas mesmo assim ainda é um dos mais importantes jogos de futebol.

*Chakan: Iria ser lançado um jogo da franquia para Dreamcast, mas foi cancelado.

*Comix Zone: Havia planos para uma versão 3D do game de Sketch Turner, que iria ser lançada para Saturn. Outro triste cancelamento.

*Outrun: Teve um game nessa geração (PS360), que foi bem recebido.

*Epic Mickey 2: Power of Illusion: Foi lançada para o 3DS a continuação do clássico Castle of Illusion.

*Hard Corps Uprising: Prequel de Contra Hard Corps feita pela Arc System Works para PSN e XBLA.

…Isso sem contar as cont. de games famosos como MK e SF, que nem vale mencionar.

(mais…)