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Votação – Melhores Jogos de Mega Drive 13 13America/Bahia agosto 13America/Bahia 2011

Posted by bluepasj in dym, DYM AWARD, Top Games.
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The One Only Dym Choice Awards

Dym Awards

No espírito de uma premiação para os melhores jogos de Mega Drive, inclusive devido ao fato de ser um videogame oficialmente ‘morto’ e isso facilita a escolha definitiva, decidi fazer uma votação. Então eu peço por favor que votem e divulguem essa votação. No fim do ano (de 2011) eu vou revelar os resultados. Há uma observação que deve ser feita: cada jogo de uma série com uma numeração não especificada se refere à série como um todo. Por exemplo: Vectorman se refere tanto ao primeiro como ao segundo jogo. Vamos às votações, dividindo por categorias de votação. Por favor, votem!

Categoria Gêneros

Categorias Técnicas

Categorias Artísticas

Prêmio Principal

Drive True 20 20America/Bahia dezembro 20America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in CURIOSIDADES, GENESISTÓRIAS, Uncategorized.
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• O SVP era um chip com capacidade polignal muito superior a qualquer outro chip especial em cartucho.
• O botão D (direcional) do Mega Drive era perfeito: Sendo circular e facilitando o uso das 8 direções.
• O Mega Drive, indiretamente, foi de grande importância na classificação etária (muito necessária) dos games: Simplesmente pela rixa com a Nintendo e o advento de Mortal Kombat (e Splatterhouse).
• Streets of Rage é o melhor beat’em up all já feito.
• A qualidade Sonora do Mega era muito melhor que a do super nes.
• Por software, o Mega coseguia fazer os na época famigerados efeitos especiais: Como zoom e rotação, por exemplo.
• Só o Mega tem jogos radicais 16-bit da EA (Skitchin, Road Rash).
• Phantasy Star IV tem várias referências a outros jogos da Sega.
• Sonic foi criado totalmente pensado pra rivalizar com Mario.
• Muitas máquina de árcade da época usavam o mesmo processador do Mega Drive. Inclusive computadores usavam esse chip.

As Mais Gatas e Os Mais Gatos do Mega Drive 30 30America/Bahia novembro 30America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in LISTAS, Uncategorized.
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Mesmo sendo só pixels, naquela época, os produtores já conseguiam dar uma ideia de beleza nos personagens dos games. Criando ícones que seriam maravilhosamente bem vindos aos gráficos detalhados das novas gerações. Mulheres (e homens) com muito boa aparência!

Blaze Fielding: A gata da série Streets of Rage é referência em termos de mulher bonita.

Axel Stone: E o Axel, da mesma série, também é referência.

Personagens de Phantasy tar IV: Chas, Alys, as robôs… todos são muito bonitos. Deve ser por causa do character designer.

Kitana: A princesa de Mortal Kombat é inegavelmente gata.

Principe Ali: De Beyond Oasis. É um loiro atlético.

Cammy: Nunca ninguém jamais vai se esquecer dessa beldade de Street Fighter ao listar as beldades da era 16-bits.

Nigel: De Landstalker.

Shadow Yamoto: De Eternal Champions é misteriosa e gostosa.

Terry Bogard: Dos travados Fatal Fury dos consoles populares da época.

Nakoruru: De Samurai Shodown, tem todo um jeitinho que complementa sua beleza.

Wolverine: Que arrasava em Adamantium Rage.

Mai Shiranui: Também dos jogos da SNK.

Sub-Zero: Aquele sem a máscara do MK3.

Chun-Li: Mais pelas coxas dela do que por qualquer outra coisa.

Eric Lecarde e John Morris: De Castlevania Bloodlines.

Blue Mary: Que também é lida.

Dançarinas de Ula Ula do Toejam e Earl: Não poderíamos esquecer delas.

Ajudante do Sketch Turner: Que faz o estilo gostosona de gibi em Comix Zone.

E aí, esqueci alguma?

Imagens:


Grandes Idéias Sega 19 19America/Bahia setembro 19America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in LISTAS, Sega.
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Fase a cavalo: Essa é do Shinobi 3. Tem uma fase em cima de um cavalo, que é muito bacana.

Fase Musical: Em Ristar, um dos mundos é composto de coisas musicais,como notas e teclas de piano. Tem uma musiquinha muito bacana e guitarras são o maior perigo. O Ristar até dá uma dançadinha.

Casino: Não tem como não figurar nessa lista a clássica fase de Sonic. Mesmo que eu, particularmente, não seja fã dela. Mas foi uma ótima ideia, já que Sonic é praticamente uma bolinha de pinball viva. Mais pra frente nos games 3D, todas as fases de Casino são torturas das mais terríveis.

Fase “Upside-Down”: A Egg Town Act 2 do Sonic & Knuckles/S3&K em que você fica indo pra cima e pra baixo, ora andando normal, ora de cabeça pra baixo.

Labirinto de Phantasy Star 4: Aquele labirinto de PS4 que tem duas paredes de energia, aquilo é genial!

Agarrar: É tudo o que você faz em Ristar. E é o máximo! Foi uma ideia absurdamente maravilhosa da Sega. Pena que não sai um Ristar 2.

Nunca Parar: É a ideia por trás de Sonic. Fazer um game de ação feito para não parar. Onde você pode atacar sem parar, com quase tudo na tela em movimento, e com um ataque que te permite atacar os inimigos de qualquer jeito, o que favorece a velocidade. Com animações que demonstram que o personagem não está gostando de estar parado. E, já no segundo game da série, foi introduzido o spin dash, que te permitia ir com tudo sem precisar de espaço pra isso!

Luz-e-sombra: Vectorman é um jogo com gráficos incríveis, sem chip especial nenhum. E contém incríveis efeitos de luzes, muito bem aproveitados e demonstrados o tempo inteiro com jogos de luz-e-sombra. Raios, gelo, chuva, lava… tudo foi pensado pra valorizar os efeitos de mudança de incidência de iluminação.

Terráqueos são Estranhos: Quem mais poderia ter uma ideia tão genial quanto a de uma game controlando alienígenas contra os terríveis e bizarros seres humanos. Essa é a proposta do originalíssimo Toejam e Earl. Um dos mais engraçados jogos da sua época.

Entrar em um Gibi: A concepção por trás de Comix Zone já diz tudo. E a realização também foi muito feliz em conseguir realmente transpor a ideia para um game perfeito, apesar de difícil e curto.

Técnicas de Duplas: Essa é a base por trás da fama de Streets of Rage 1, já que antes jogar de dois era o máximo possível. Em SoR você tem habilidades pra serem usadas entre os dois em cooperação, o que é muito bacana.

Cair de Pé: Essa é outra ideia que funciona muito bem entre tantas de SoR. Ao ser jogado por inimigos, apertando pra cima+ataque+pulo, você cai em pé e não perde energia.

Boate: Adorei essa ideia e a realização dela em SoR 3.

Ninjitsu: Essa é uma coisa mirabolante de Revenge of Shinobi e Shinobi 3, e as técnicas disponíveis de magia ninja também são bastante originais: pulo muito alto, defesa de trovão, fogo assassino e suicídio assassino. Mó massa, meu!

Níveis de Magia Medieval: Anões carregando potes mágicos já é algo que chama a atenção na série Golden Axe. Eles ainda te roubam durante o sono e você tem que bater neles pra recuperar os potes! O_O É ou não é genial? Bacana mesmo é que o número de potes que você possui determina a potência da sua magia, resultando em algumas delas serem realmente embasbacantes demonstrações de poder.

O Vencedor Reviverá: Esse é o ponto crucial na história de Eternal Champions, e faz com que a trama desse jogo seja inigualável entre os jogos de luta (apesar de MK ter uma história melhor, mas diferente).

Vai-e-Volta: Baseado no pato Donald, a Sega fez um jogo digno da marca Disney, mesmo não tendo sido feito pelos proprietários originais do pato-pimentinha. E a coisa mais divertida nesse título é a jogabilidade “pré-resident eviliana”, de ir e voltar com itens pra poder prosseguir no jogo. Muito divertido, mesmo.

E aí, mais alguma outra ideia da Sega que acha que deveria estar aqui?

Continuações de Jogos de Genesis 18 18America/Bahia setembro 18America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in dym, LISTAS.
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*Dark Savior: DS é a continuação do game Landstalkers, feita para

Saturn. Aparentemente, é tão bom quanto o primeiro, mas também muito igual, sem muita evolução.

*Legend of Oasis: Obviamente, é a continuação de Beyond Oasis, também para Sega Saturn. É quase uma expansão do original, de tão parecido que é. Na verdade é um prequel do BO.

*Shinobi: Um game de Shinobi para Saturn e um de Play2. O de Play não fede nem cheira. Por isso mesmo não está à altura do grande clássico. Tinha uma espada que comia sua energia como diferencial. Esse tem uma continuação, também para PS2 chamada Nightshade. Tem também o Shinobi 3DS do 3DS (dã).

*Streets of Rage: Iria ser lançado para o Sega Saturn, produzido por uma empresa chamada Core Design. Entretanto, houve um desentendimento com a Sega, o projeto foi cancelado, a Core o modificou e o lançou para Playstation. É a série Fighting Force.

*Toejam e Earl: Foi criado um game de TeE para X-Box, mas não fez muito sucesso. A maior crítica feita pela imprensa especializada sobre o game foi sobre o fato de a câmera ser muito de cima, te dando um campo de visão muito limitado. Em 2017 está para ser lançado através de financiamento no Kickstarter um novo jogo, Back in the Groove.

*Vectorman: Ia ser lançado um jogo do robô da Sega pra o Playstation 2 mas, por algum motivo, foi cancelado.

*Altered Beast: Foi lançado um game da série para PS2, considerado um jogo muito ruin.

*Golden Axe: Teve outras duas versões. Uma para PS2 e uma para os consoles next-gen x360, ps3 e wii. Nenhuma agradou.

*Sonic: Sonic ficou fora da geração 32-bit, exceto por um game de corrida legal para Saturn, não-feitopela Sega. Depois, voltou com tudo em Sonic Adventure 1 e2, para Dreamcast, jogos muito bons, apenas um pouco abaixo dos jogos originais, o que é uma coisa maravilhosa. Depois, a Sega deixou de ser empresa de consoles e Sonic teve vários games ruins.

*Eternal Champions 3: Havia planos para um EC3, que seria explêndido, pelo que se pode ler do que se acha na internet (em inglês, em sua maioria). Mas, em favor de Virtua Fighter, a Sega cancelou esse projeto. Agora me responde: os dois não poderiam ter sido lançados? Quem quisesse VF o compraria. Quem quisesse EC compraria ele. E ainda haveria quem iria querer os dois. A Sega perdeu a confiança em seus produtos na época do Saturn? Por quê quase nenhum dos games-sucesso do Genesisforam continuados? Mistério.

*Phantasy Star: Phantasy Star é um dos games que pularam o Saturn (!). mas veio arrasando no Dreamcast, sendo o 1º RPG online para consoles de mesa. Hoje em dia, aparentemente, OS é uma auto-cópia. Quem sabe um dia não fazem uma série Phantasy Star tão boa quanto a saga de Algol.

*Ecco the Dolphin: Ecco teve um jogo com gráficos magníficos para o DC. Havia uma certa dificuldade elevada em não saber para onde ir durante o jogo, mas fora isso, era uma aventura muito acima da média.

*Rent-a-Hero: O game que, na geração Mega, ficou perdido no Japão sem tradução, teve o mesmo destino no 128-bit daSega. Também foi lançado, mais tarde, para X-Box.

*Splatterhouse: Teve um jogo novo lançado para X-Box 360 e PS3. Não fez tanto alarde.

*Sparkster: Foi lançado pra ser baixado nos novos consoles um game 2D HD. Chamado simplesmente Rocket Knight, é uma continuação de Sparkster 2 para Mega Drive.

*Gunstar Heroes: GH teve um game para GBA, chamado Gunstar SuperHeroes, e também tem um game que é praticament uma seqüência espiritual/clone para PSX, chamado Gunners Heaven.

*Castlevania Bloodlines: Castlevania Portrait of Ruin do Nintendo DS é uma espécie de continuação de Bloodlines no sentido de que você joga com o filho de John (um dos personagens de Bloodlines) e há muitas referências ao Castlevania de Mega Drive.

*Virtua Fighter: VF continua sendo o que sempre foi. Uma espécie de Street Fighter dos fighting games 3D. É considerado pela grande maioria de gamers fãs de luta em 3D como o melhor de sua categoria.

*Road Rash: Depois do sucesso na época Genesis/PC/3DO, se perdeu em meio a vários jogos ruins para várias plataformas.

*Fifa: A série de futebol nunca conseguiu superar a concorrente da Konami em popularidade, mas mesmo assim ainda é um dos mais importantes jogos de futebol.

*Chakan: Iria ser lançado um jogo da franquia para Dreamcast, mas foi cancelado.

*Comix Zone: Havia planos para uma versão 3D do game de Sketch Turner, que iria ser lançada para Saturn. Outro triste cancelamento.

*Outrun: Teve um game nessa geração (PS360), que foi bem recebido.

*Epic Mickey 2: Power of Illusion: Foi lançada para o 3DS a continuação do clássico Castle of Illusion.

*Hard Corps Uprising: Prequel de Contra Hard Corps feita pela Arc System Works para PSN e XBLA.

…Isso sem contar as cont. de games famosos como MK e SF, que nem vale mencionar.

(mais…)

Review: Phantasy Star 4: The End of the Millenium 16 16America/Bahia setembro 16America/Bahia 2010

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Phantasy Star 4: The End of the Millenium é o melhor RPG para o Mega Drive, e um game fantástico em todos os aspectos. A Sega decidiu unir o máximo de pessoas envolvidas nos dois primeiro e bem-sucedidos games da franquia e esquecer o fracasso do 3; um time que incluía a legendária Rieko Kodama, a mãe da série e importante membro dos times de vários outros games importantes. Para potencializar o efeito da história no game, além das belíssimas composições sonoras, o cartucho incluía imagens em anime que contam a trama como se fosse um gibi nos momentos mais importantes. Não que, em devidos momentos, não haja o uso de animações dos sprites. Vamos ao review!

História:

phantasy-star-iv-4-_0021Aqui está o que, em minha opinião, é o mais importante num Role Playing Game. E a história de Phantasy Star 4 é o máximo, com uma mistura super bacana de tecnologia e medievalismo. Além do mais, a trama de Phantasy Star 4 é bem diferente da grande maioria das tramas de RPG da era 16-bits, o que dá um descanso das mesmas coisas de sempre. Além do mais, tem uma profundidade muito grande, dada pelo fato de que, diferentemente da mesma maioria de RPGs, PStar é uma série continuada. Ou seja, as histórias de todos os 4 games tem ligações entre si. Isso permite que o game seja muito profundo nesse aspecto. Mas essas conexões são feitas de uma maneira a ser um easter egg, ou seja, quem não tiver jogado o 1, o 2 e/ou o 3, não deixará de entender o 4. Além de tudo isso, a trama reserva boas emoções, surpresas, revelações e reviravoltas interessantes e inesperadas. E também tem bons personagens, que evoluem e se tornam melhores pessoas no decorrer do game.

Gráficos:

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Os melhores possíveis. Seguindo a tradição de desde o primeiro Phantasy Star, cada tela tem alguma coisa se movimentando nela, dando vida às paisagens. Além do mais, tem os desenhos que contam a história, tem o ótimo design dos personagens e dos lugares e a variedade permitida por se passar em diferentes planetas.

Sons:

Uma das primeiras melhores trilhas sonoras do Mega Drive em qualquer lista! Músicas calmas, músicas agitadas, todas fitando muito bem nas situações. Não há muito o que dizer de uma trilha perfeita. Os outros sons também estão ok.

Jogabilidade:

Sinceramente, RPG não é muito a minha praia, eu sempre acho muito difícil e encrencado. Mas, se comparar com outros, o ritmo de PS4 é bastante mais rápido e ritmado que outras produções do gênero em sua época. As macros ajudam bastante na hora das batalhas, e os sistemas são bem simples.phantasy-star-4_3 Infelizmente, como em quase todos os RPGs, o número de batalhas aleatórias é bastante extenso. Também tem outro problema que é a grande falta de explicações do que determinados itens e magias fazem. Simplesmente estão lá e o jogo não te dá nenhuma explanação de pra que servem! O manual de instruções apresenta as descrições, mas é muito incômodo ter que ir até ele, as descrições elas deviam estar no jogo.

Conclusão:

Um game imperdível para qualquer fã de Jogos de Interpretação de Personagem. Um dos melhores games do console. Uma grande experiência.

+ Fatos:

*Grande número de referências a outros games da série e até a outros games da Sega em geral.

*Lutas com os veículos.

*Tem como missões paralelas as missões do Hunters Guild.

*Várias raças diferentes convergem no universo do jogo, como acontecia em Star Wars.

*Foi o fim da saga de Algol.