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Evolução – Taz 10 10America/Bahia setembro 10America/Bahia 2016

Posted by bluepasj in DUALIDADE, EVOLUÇÃO.
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Taz-Mania é o primeiro jogo do Taz da Sega e, sinceramente, um dos piores jogos licenciados que vi da Sega senão o pior. Ele tem qualidades atenuantes, mas está muito abaixo do esperado. Talvez por que a versão MD foi feita por  uma empresa chamada Recreational Brainware e a do Master System que foi feita pela Sega. Primeiro eu vou falar das qualidades atenuantes: o design das fases é levemente interessante, usando mais da verticalidade do que é comum em platformers genéricos, você se move para todos os lados com naturalidade.Outra coisa boa é que o jogo é bem cartunesco, com as caras e bocas do Taz, e fiel à personalidade do marsupial. Agora os (muitos) pontos fracos. Para começar a sonoridade é bem irritante às vezes. Os pulos são flutuantes e imprevisíveis e escorregadios. Há muitas mortes súbitas como a da bomba escondida nas imagens acima, envolvendo nada além de tentativa-e-erro, mas não há vidas suficientes para essa abordagem. Está certo que há uma barra de vida, portanto a morte não é tão súbita assim, mas qualquer dano tira muito da barra. O jogo também é um pouco repetitivo.

taz-in-escape-from-mars-mega-driveTaz in Escape from Mars já foi feito por outra empresa (Head Games, a mesma de X-Men 2 Clone Wars) e é bem melhor, mesmo usando o mesmo esquema de jogabilidade do Mania. Para começar, o uso da licença é muito melhor, já na abertura se nota um cuidado maior até mesmo com a história, que era genérica no primeiro, e temos o uso das empresas ACME e dos marcianos dos desenhos Looney-Tunes. Os gráficos já eram bonitos no primeiro jogo e ficaram ainda mais bonitos agora. Há, também, um maior uso das habilidades do Taz que dão personalidade ao jogo, a trilha sonora deixou de ser irritante, o jogo é menos repetitivo e, o mais importante, os pulos são mais precisos, não perfeitos, mas definitivamente bons o suficiente. Foi também adicionada uma função aos direcionais pra cima e pra baixo, que move a câmera pra cima ou pra baixo e, portanto, ajuda a evitar pulos cegos. Eu acredito, inclusive, que muita gente pode acabar tornando jogos mais difíceis para si mesmas ao não saber desse tipo de detalhes, que estão no manual de instruções. Portanto, o jogo é melhor em todos os quesitos. Melhora o que estava ruim sem abandonar o que estava certo. O jogo, por algum motivo, me lembra um jogo de Super Nintendo, o estilo dele me lembra. Eu acho que o vale a pena, tem algo único nele. A Sega com a licença da Warner pode não ser tão boa quanto com a da Disney, mas pelo menos esse Taz in Escape from Mars funcionou bem.

Evolução – Golden Axe 7 07America/Bahia setembro 07America/Bahia 2016

Posted by bluepasj in EVOLUÇÃO.
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GOLDEN AXE
A série começou no arcade com esse jogo. Em um mundo medieval, um trio de combatentes sai em uma jornada para salvar sua terra, Yuria, de um tirano chamado Death Adder. Essa premissa simples deu origem a uma das séries mais celebradas dos games em sua época. O jogo é uma mistura de medievalismo com fantasia que tem um clima bem único. Nesse primeiro jogo a trilha sonora e a arte são fenomenais, as locações e os personagens são marcantes, e a jogabilidade não deixa a desejar. É bem divertido também. O sistema de combate é interessante, é simples mas o jogo não é longo o suficiente para se tornar repetitivo. É um hack ‘n slash então não é um jogo de muita profundidade, o estilo é bem arcade, até por causa da época em que foi lançado. Mas diverte muito.

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GOLDEN AXE II
Na opinião deste que vos fala, é o melhor dos 3 no MD. Achei a inteligência artificial dos inimigos bem melhor. O jogo é menos icônico artisticamente do que o primeiro, mas não muito, e os gráficos estão melhores. Claro, o jogo foi feito diretamente para o MD, não foi um port (o arcade ganhou uma continuação única também). O sistema de magias também foi melhorado, agora é possível escolher o nível de magia que se quer lançar, através do tempo que se mantém segurada a tecla de magia (A). É uma continuação que vale muito a pena, apesar de muitos a considerarem excessivamente parecida com o primeiro jogo, quase uma expansão do mesmo.

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GOLDEN AXE III
O maior avanço desse terceiro jogo é que em dados momentos há encruzilhadas em que você pode escolher entre dois caminhos por qual vai continuar, o que dá fator replay ao jogo. Há também, agora, técnicas de dupla e pode-se inclusive usar as barras de magia dos dois jogadores em uma magia só. Há também agora um comando de bloqueio (defesa) e uma técnica exclusiva de cada personagem. Mas em compensação o sistema de magias voltou a ser como no primeiro jogo. Pelo menos a música continua boa, diferentemente da música do terceiro Streets of Rage. A música e a arte estão tão bons quanto jamais estiveram. O mundo do jogo tem mais fantasia do que antes, e a arte talvez seja um pouco menos marcante, mas na minha opinião o jogo é mais único do que os outros Golden Axe quando comparado a outros jogos de porradaria medievais. Só achei as montarias muito pouco inspiradas, não tem o carisma das montarias dos dois jogos anteriores. Os personagens também são todos novos, e eu senti falta dos já clássicos mas também gostei dos novos. Outra novidade é a presença de reféns nas fases e vidas extras podem ser ganhas resgatando certas quantidades deles. GA3 não foi lançado fora do Japão para o MD.

Evolução – Streets of Rage 11 11America/Bahia novembro 11America/Bahia 2011

Posted by bluepasj in EVOLUÇÃO.
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Streets of Rage veio para ser o beat’em up da Sega. Ao contrário da grande maioria de jogos no estilo, não veio de um port de arcade, e sim foi feito para o Mega Drive. Apesar de pegar carona no sucesso de Final Fight, o precursor do gênero, SoR se apresenta muito superior em todos os quesitos. Isso ainda com a ajuda de uma trilha sonora vinda da mente do genial Yuzo Koshiro.

streets of rage

Streets of Rage

Bare Knuckle no Japão. O primeiro jogo já veio com tudo. Os gráficos são animais. Os três personagens, que já se tornaram ícones, são muito estilosos e bacanas. E a jogabilidade é caprichada, contendo até mesmo habilidades que são usadas pelos 2 players em conjunto. A trilha de Yuzo Koshiro é uma das melhores de todos os tempos nos games. Mas o verdadeiro grande trunfo está no clima geral do jogo, um clima de beco, um clima soul. Um clima bem diferente do que se usava nos jogos do estilo à época. O único possível contra do jogo são as vozes, mas chega até a ser um charme do jogo.

streets of rage 2

streets of rage 2

Para quase todo mundo o melhor da série. Mas eu prefiro o 1º, por causa do clima (apesar de ter continuado nos outros, o 1º é o que mais tem). A trilha continua soberba. Houve uma pequena variação nos personagens, sendo que o Adam saiu e entrou em seu lugar um menino chamado Skate. E também apareceu o grandalhão Max. Mas os personagens continuam muito bons. As técnicas de dupla se foram. E foi adicionado o golpe especial, algo vindo diretamente dos jogos de luta como Street Fighter. Os cenários também continuam criativos. Outra coisa adicionada foi o modo de jogo chamado Duel, em que dois jogadores podem lutar um contra o outro em uma arena.

Streets of Rage 3 Bare Knuckle 3

Streets of Rage 3

O melhor de todos (exceto pelo clima). Adiciona a corrida, uma barra que, quando cheia, te permite usar golpes especiais sem custo de vida, rolagem para cima e pra baixo na tela e a volta das técnicas de dupla. Os cenários, entretanto não são todos criativos e a música é a menos melhor das 3. Os gráficos deram uma melhorada considerável e o design de tudo está com ainda mais estilo. Os personagens mudaram novamente, com a inclusão do ridículo robô Zan, por exemplo. E a trama está melhor contada, com a ajuda de certas cut-scenes. O modo versus também retorna, renomeado de Battle.

Nota Extra: A música dos scores das fases é a única música que continua nos 3 jogos, podendo ser considerada a música-tema de SoR.

Evolução – Vectorman 22 22America/Bahia julho 22America/Bahia 2011

Posted by bluepasj in EVOLUÇÃO, REVIEW.
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Vectorman

Vectorman 2

Vectorman é um orbot, um robô composto de bolas. Do futuro. Nesse futuro, a população praticamente destruiu o planeta Terra, e foi obrigada a ir viver em colônias espaciais e/ou outros planetas. Vectorman foi designado para limpar o planeta para que algum dia os humanos possam voltar para o planeta (Wall-e, alguém). Acontece que um grande robô denominado Raster, que é um orbot fortão, sem-querer é conectado por outros orbots a uma bomba nuclear. Aí ele se torna Skynet WarHead, um tirano opressor que deseja matar os humanos quando estes retornarem. Todos os outros orbots se tornam servos controlados por WarHead. Acontece que Vectorman estava fora, se livrando de detritos lançando-os no sol. Por isso, ele escapa do controle mental e é o único que pode salvar a Terra. Ou seja, é um robô gari que se torna herói. Vectorman tem muita personalidade, falando coisas de um modo engraçado enquanto você joga (e tendo ações engraçadas quando você, por exemplo, bate a cabeça dele no teto). E ele também sofre mudanças no decorrer dos jogos, podendo se transformar em outras formas de Vectorman, úteis para diferenciadas situações. Isso sem contar as fases de mudança de perspectiva, com VMan se tornando um trem ou adquirindo patins, por exemplo. O jogo também é muito rápido, intenso. VMan pode dar pulo duplo (podendo infligir dano aos inimigos com os foguetes dos pés) e atirar pra todas as direções. E pode fazer tudo ao mesmo tempo. A jogabilidade é muito bem calibrada. Mas é um jogo bem cadenciado, não é rápido como Gunstar Heroes, é frenético ao seu próprio jeito. Outra coisa que chama a atenção são os efeitos usados para potencializar a grandiosidade do game. A tela chacoalha, e muito, dando um efeito de força muito interessante. E os efeitos de luz-e-sombra, principal elemento desse jogo. Sim, aqui há jogos de luz-e-sombra que mudam em tempo real, refletindo de acordo com os tiros de Vectorman no ambiente e no próprio personagem. Além de terem colocado relâmpagos e chuva de neve pra poder exibir ainda mais esses efeitos. Com certeza embasbacante. A movimentação também é um ponto forte, muito, muito, muito fluida. As animações estão de parabéns, podendo até parecer ser em 3D. isso porque o jogo foi feito usando a mesma técnica de Donkey Kong, animação em um supercomputador pra depois passar pro Meguinha. Só que o processador mais veloz tornou VMan um jogo com jogabilidade mais responsiva e animações muito mais fluídas. Os sons também estão muito bem feitos, dando o clima perfeito para a ação.

 

Com respeito à comparação entre o 1º o segundo jogo, inevitavelmente o primeiro é melhor que o 2º. Isso porque as fases do Vman original são mais criativas, enquanto as do outro são meio clichês do gênero. E também porque, na ânsia de mostrar tudo que tinham em termos de luzes e sombras, as fases do Vman 2 ficaram muito escuras, de um modo irritante e não-tão-bonito. Não é um jogo ruim, definitivamente, só não é o primor de realização que foi o primeiro. Sendo, ainda assim, uma seqüência digna de um grande jogo, mantendo as melhores características. E, sim, como de praxe, os gráficos deram uma (ínfima) melhoradinha, embora certamente a escuridão deponha contra isso. Soma-se a isso que as transformações novas também não são tão criativas quanto a do primeiro game e temos uma seqüência claramente apressada para capitalizar numa franquia que começou tão bem. Os inimigos do segundo também mudaram e são insetos mutantes nucleares. E eu achei essa uma boa escolha, porque fitou no contexto do jogo e fez o jogo ter um ‘feeling’ um pouco diferente do primeiro. De qualquer maneira, jogar VMan 2 é levemente diferente de jogar o primeiro, embora mantenha as boas qualidades intactas. O que significa que não é mais do mesmo (apesar de usar de lugares-comum do gênero plataforma à exaustão).

O fato é que ambos são jogos que estão entre os melhores do Mega Drive. Vman também é um dos personagens mais clássicos da era. E realmente vale a pena jogar.

Série Shinobi 25 25America/Bahia janeiro 25America/Bahia 2011

Posted by bluepasj in EVOLUÇÃO.
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Revenge of Shinobi O começo de tudo, pelo menos para o Meguinha. O mais clássico dos Shinobis. Um ótimo game de ação (que aliás, era o melhor estilo para o Mega)! Nesse game, você tem o diferencial de poder usar Ninjutsus, ou magias ninjas, e cada uma tinha um efeito especial. É um game grande, o mais difícil da trilogia. Tem bons gráficos para sua época e uma direção artística perfeccionista que dá mesmo ao game um clima de esconderijo ninja em montanhas chinesas.

Shadow Dancer O segundo e mais estranho deles. Shadow Dancer é o Shinobi em que você não tem ninjutsus e usa um cachorro como ajuda. É interessante, mas ainda assim, ele é o menos bom dos três.

Shinobi 3 – Return of the Ninja master Na minha opinião, o melhor dos três. Mesmo que seja menos clássico do que o 1º. Ele é o que mais tem coisas. Isso já era esperado, porque é o mais novo dos 3, o último. Mas acontece que tem coisas novas muito bem implementadas e não pede o charme da série. Aqui você pode saltar em paredes, se agarrar no teto, correr e descer a voadora! E os gráficos ão lindos! Além do mais, as fases são criativas e boas variações, muitas diferindo do que se encontra normalmente num game de ação side-scrolling. Mas mantém muito bem o tema ninja e acrescenta certas variações na maneira de jogar. É meio curto, meio fácil, mas interessantíssimo. As lutas contra os chefes também são impressionantes, maravilhosamente concebidas. Enfim, um show.

Evolução: Série Sonic 15 15America/Bahia setembro 15America/Bahia 2010

Posted by bluepasj in dym, EVOLUÇÃO.
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A série Sonic é o carro-chefe do videogame Mega Drive em sua época. Então… vamos falar sobre esse querido rato-ouriço azul cobalto!

Sonic foi criado por um time incrível da Sega especificamente com o propósito de derrubar Mario, o mascote da Big N. Ele era rebeldemente (o traço vermelho me diz que essa palavra não existe, mas meu inventômetro diz que sim, então vai lá)… rebeldemente, era tudo o que o Mario não era, o oposto dele. E corria, mostrando todo o poderio do processador mais rápido do Genesis. Não sei se ele foi criado pra ser rápido já com a intenção de mostrar o poder de processamento ou se foi, tipo, acidental, mas tá valendo.

Sonic the Hedgehog (1991): O primeiro game do Sonic, lançado para competir diretamente com Mario World! Fez bonito, conseguindo belos SonicTheHedgehog000.pngefeitos gráficos art-déco na tela e efeitos de imitação de 3D, com uma belíssima trilha sonora composta por Masato Nakamura. Sonic é um game com muita ação, o herói não pára um segundo. Isso também é mérito de um level design perfeito. As fases são desafiadoras, cheias de perigos, mas possíveis de serem jogadas correndo! Tem vários caminhos pra se chegar ao final da fase, com alguns segredos, fases com temas muito interessantes além dos clichês do gênero plataforma. Algumas dessas não foram rivalizadas até hoje. O game também tem uma física muito bacana, tipo ter que pegar espaço pra pegar velocidade pra poder passar pelos loopings. E o chão não é lisinho, tem desníveis. Detalhe para: O looping, marca-registrada do game.

Sonic the Hedgehog 2 (1992): Sonic the Hedgehog 2 melhorou sobre Sonic Sonicg21 em todos os aspectos, se tornando o game mais popular de sua geração, provavelmente. Só para se ter uma idéia (me senti Sônia Abraão agora rsrs), antes de seu lançamento, todas as revistas tinham matérias sobre ele, com várias imagens de betas. Procurando na net, você acha uns 500 mil betas e imagens de betas desse game, tamanha antecipação que causou! Sonic 2 iria ser o Sonic CD, mas acabou saindo esse mesmo, e Sonic CD saiu depois. Sonic 2 incrementa o utilíssimo spin dash, um movimento pra te dar velocidade sem que você precise de espaço pra isso. Também adicionou Tails, embora ele seja inútil nesse game. De dois, ele não alcança Sonic e só serve pra deixar o player 2 com raiva. De um, jogando com ele, ele é igual ao Sonic. O único uso real do Tails é no bem-vindo versus mode. As fases do Sonic 2 são ainda mais temáticas que as do 1º e ainda mais originais. Ah, tem também a inclusão do modo Super Sonic! Detalhe para: Xadrez marron e Loopings horizontais da Emerald Zone. E o fato do spin dash ser fisicamente impossível.

Sonic the Hedgehog 3sonic the hedgehog 3 (1994): Sonic 3 é, em minha opinião, o game que mais difere na série clássica. Ele melhora muito em todos os aspectos. Os gráficos estão incríveis, assim como os level designs ainda mais complexos e uma trilha sonora de arrasar. Sonoridade fantástica, até Michael Jackson começou a produzir músicas para o game, mas, perfeccionista que é, decidiu não colocar suas músicas num console simples de 16 bits incapaz de fazer o que ele queria. A escolha das fases é, muitas das vezes, surpreendente. É o 1º game do Sonic a ter uma fase de gelo! A 1ª fase, uma ilha tropical, já te dá uma prévia da magnitude desse game. É uma reinvenção muito bacana das fases-iniciais-verdes-facinhas de platformers. Além disso, há caminhos específicos nas fases para Sonic e Tails. E tem a nova idéia, muito legal por sinal, de que além de uma mudança entre zona 1 e zona 2, Robotnik aparece e a fase tem uma pequena mudança. Ou seja, deixa o jogo ainda mais variado. Fora que os estágios especiais são os mais divertidos dos 3. E tem estágios especiais bônus para pegar itens. Pode não ser tão clássico quanto os outros 2, mas foi uma revolução tremenda. Tails finalmente faz a diferença, porque, jogando com ele, ele vôa e nada. Esse jogo foi a primeira aparição do personagem Kncukles, embora não seja jogável, faz a diferença. Foi adicionada a idéia de 3 tipos de bolhas, as elétricas, vulneráveis à água, mas que permitem pulo duplo e atraem argolas; as de fogo, vulneráveis à água, mas que protegem do fogo e tem um ataque especial; e as básicas, que te permitem cair mais rápido e respirar debaixo d’água sem bolhas. Detalhe que só Sonic pode usar esses poderes. E que as bolhas também rebatem projéteis. Além disso, cada estágio se conecta ao seguinte, uma pequena coisa, mas pequenas coisas fazem diferença. Detalhe para: Design do Sonic está incrível. Efeitos pseudo-3D por toda parte, em abundância. O jogo tem bateria para salvar.

Sonic and Knuckles (1994): Por incrível que pareça, a Sega acertou a mão mais uma vez (ela fazia isso sempre nessa época). S&K trouxe uma IMENSA inovação, que foi o lock-on. Ele podia ser conectado ao Sonic 2 ou ao Sonic 3, o que modificava o jogo, permitindo jogar com Knuckles em Sonic 2 e emendando S&K e Sonic 3! As fases e sons de Sonic e Knuckles mantém asonic and knuckles qualidade do Sonic 3. Tails está fora e Knuckles agora é jogável. E Knuckles se difere do Sonic por poder escalar paredes, plainar e quebrar algumas pedras que Sonic não pode. Também, só Sonic continua podendo usar os poderes diferentes das bolhas. Knuckles também pode se tornar Super Knuckles. Enfim, todas os implementos de Sonic 3 prosseguem aqui, já que S&K e Sonic 3 são um jogo só, lançado em 2 partes. Tanto é que S&K não tem bateria de salvamento. Detalhe para: Sandopolis, mto bacanaessa fase.

sonic 3 and knucklesSonic 3& Knuckles: S3&K é a união entre os cartuchos de SOnic 3 e S&K, fazendo um jogaço enorme, com bateria de salvament, todas as fases dos dois e uma história decente. Pode-se jogar com Sonic, Tails e Kncukles e os três tem suas diferenças mantidas. Fora isso, não há muita diferença entre os games. Tails abre novas possibilidades em S&K e Knuckles faz o mesmo em Sonic 3. E só nesse jogo existem Hyper Sonic, Super Tails e Hyper Knuckles. Além disso, abre-se uma última fase nova zerando com as 7 esmeraldas. Detalhe para: História!

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